Num dos contos de Pouco amor não é amor, de Nelson Rodrigues, um sujeito acaba de ler, na véspera do casamento, um bilhete da noiva endereçado a outro homem e pensa consigo: “Ou mato Iracema, ou mato o amante, ou me mato. Ou, ainda, não mato ninguém e deixo tudo como está.”