Envio por e-mail uma recolha de pequenos textos meus — publicados quase todos em alguma das várias encarnações deste blog, a partir de 2008 — a um crítico cujo interesse pelo gênero eu conhecia, pedindo a gentileza de uma leitura e o favor de algum direcionamento. Não muitos dias depois, recebo como resposta uma tabela de preços tão bem discriminada (tantos reais por lauda impressa em Times New Roman, corpo 12, espaço duplo, mais forma de pagamento e prazo para o relatório), que só me deixou com uma dúvida: a de quantos elogios o pacote incluía.
Mas, brincadeira à parte, sendo improvável que ele não tenha passado as vistas pelo PDF, ainda que para cálculo do possível lucro, lendo aqui e ali, até sem querer, alguma frase minha, a cobrança serve ela mesma de veredito.
Mas, brincadeira à parte, sendo improvável que ele não tenha passado as vistas pelo PDF, ainda que para cálculo do possível lucro, lendo aqui e ali, até sem querer, alguma frase minha, a cobrança serve ela mesma de veredito.