Nem toda indiferença ao dinheiro — essa vulgaridade — é prescindência dele. Melhor dizendo, quase nenhuma. Em boa parte dos casos ela não é mais que o desconhecimento da necessidade de ganhá-lo, somado à virtual inexistência do risco de perdê-lo. Muito semelhantemente à que se tem em relação ao ar, enquanto este não falta.