3.5.13

Kaputt

























Umas cinquenta páginas de Kaputt, de Curzio Malaparte — um Marcel Proust para homens, diria um Graciliano —, e o sujeito que se comove com uma égua morta e com o metal retorcido das máquinas de guerra deixadas pelo caminho, é o que menciona com frieza, se não com indiferença, pelo que passam os judeus, mais preocupado com esquadrinhar as motivações alemãs que com lamentá-las.